Beijos em tempos de pandemia: como os brasileiros se sentem em relação a isso?

"Por um beijo... Não sei o que eu te daria por um beijo!". Estas palavras do escritor espanhol Gustavo Bécquer, se encaixam perfeitamente no contexto atual, quando a possibilidade de expressar sentimentos através de beijos se encontra bastante limitada. Mas o que os brasileiros dariam por um beijo?

Uma pesquisa feita pelo aplicativo AdoteUmCara em abril deste ano mostra que quase 60% dos entrevistados são agora muito mais seletivos na hora de escolher a pessoa que querem beijar.

Cuidadosos mas saudosistas

Por ocasião do Dia Internacional do Beijo, celebrado em 13 de abril, queremos falar sobre este costume tão presente em nossas vidas, que foi limitado pelo contexto atual, mas não esquecido.

Fato é que os brasileiros agora são muito mais cautelosos quando têm contato com seus amigos e familiares. De acordo com a pesquisa, 82% dos entrevistados declaram evitar cumprimentar seus amigos com beijos. Ao mesmo tempo, 56% admitem sentir falta deste tipo de saudação.

O desejo tem suas próprias regras?

Todas as restrições introduzidas para cuidar de nossa saúde, no entanto, ainda não mudaram completamente a nossa atitude quando se trata de decidir beijar alguém de forma mais romântica. É fato que somos menos diretos do que costumávamos ser, mas quando sentimos aquele frio na barriga em um encontro, não há consenso na hesitação ao decidir beijar.

É possível perceber isso na pesquisa do Adote, que descobriu que 51% das pessoas pesquisadas ainda beijariam a pessoa com quem estão em um encontro, apesar de 49% dos entrevistados alegarem que perguntariam antes a respeito de quaisquer sintomas, contato com alguém doente ou resultados de testes.

O primeiro beijo? Você não esquece

Uma das experiências mais memoráveis na vida de uma pessoa é, sem dúvida, o primeiro beijo. Para 64% dos brasileiros, foi uma espécie de jogo escolar, enquanto para 36% dos entrevistados, tudo aconteceu por amor. Curiosamente, 3 em cada 4 entrevistados afirmam que a primeira experiência não foi um beijo dos sonhos, mas um completo desastre.

Quando perguntados sobre quem deveria tomar a iniciativa em um beijo, os brasileiros são quase unânimes em seguir a tradição: 86% dizem que a atitude ainda deve partir do homem. Entretanto, nem todos têm a coragem de beijar imediatamente. Cerca de 35% dos entrevistados ainda veem o primeiro encontro como um pouco cedo demais para beijar e preferem prolongar este momento de incerteza até o próximo encontro.

Os brasileiros diferem muito menos quando se trata de estar dispostos a beijar alguém sem saber seu nome, deixando-se levar pelo momento. 56% admitem que tal situação já aconteceu em suas vidas, enquanto 44% garantem que nunca aconteceu... até agora.

O melhor e o pior beijo

Os entrevistados concordam que os melhores beijos são aqueles compartilhados com uma pessoa especial, descrevendo-os como ternos, delicados, sensuais, emocionais e cheios de paixão.

E quanto aos piores?

Aqui os entrevistados prestam atenção aos beijos que são muito "descuidados", desajeitados ou muito insistentes, com mau hálito ou muita saliva. O que já era de se esperar!

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